Release – Ricardo III

APÓS SETE MESES DE SUCESSO “RICARDO III”, ESPETÁCULO SOLO DE GUSTAVO GASPARANI, FAZ ITINERÂNCIA POR CIDADES BRASILEIRAS

Indicado aos Prêmios Shell e Cesgranrio 2014 – categoria melhor ator

“Ricardo III”, obra de William Shakespeare, um dos maiores dramaturgos do teatro ocidental, pelas mãos do ator Gustavo Gasparani e do diretor Sergio Módena, participa de festivais pelo país, vindo de temporadas de enorme sucesso no Rio de Janeiro, com lotação esgotada e elogios do público e crítica no Espaço SESC, no Teatro Maria Clara Machado e no Teatro Poeirinha. As palavras de Fernanda Montenegro, a seguir, comprovam esse reconhecimento: “Todas as glórias para Gustavo, pela inteligência, qualidade de ator, pela a coragem de enfrentar um texto dessa ordem e nos prender o tempo todo com tanta integridade e com tanto talento”.  Gustavo Gasparani recebeu indicações aos Prêmios Shell e Cesgranrio como melhor ator por este espetáculo e também foi indicado como diretor e autor pelo espetáculo Samba Futebol Clube, que teve no total doze indicações.

“Ricardo III” narra um pedaço da história da Inglaterra. É um dos primeiros dramas históricos escritos por William Shakespeare e encerra em si um dos contos mais tenebrosamente sedutores que já se ergueram em cena. Sua obra encanta diferentes gerações graças à universalidade dos seus temas e à beleza poética que emerge de sua escrita.

 

O texto traz uma visão rica dos bastidores políticos no que se refere à imoralidade e à ambição desmesurada para se alcançar o poder. Mesmo tendo se passado pouco mais de quatro séculos, os temas abordados servem para refletirmos sobre o mundo em que vivemos. “Ricardo III” discute a luta por poder, intrigas, e a hipocrisia da política.

 

Nesse projeto, Gustavo Gasparani e Sergio Módena voltaram a trabalhar juntos. A dupla já havia firmado uma parceria de sucesso em 2012, quando dirigiram o musical “As Mimosas da Praça Tiradentes”, que deu a Gustavo o prêmio Shell de melhor ator. Em 2013, Sergio Módena dirigiu “A Arte da Comédia”, que já acumula nove indicações entre os principais prêmios teatrais do Rio de Janeiro, incluindo o prêmio Cesgranrio de melhor direção, e foi indicada como uma das 10 melhores peças do ano na retrospectiva de teatro feita pelo jornal O Globo recentemente.

 

Em “Ricardo III”, Gustavo Gasparani e Sergio Módena também assinam a adaptação do texto de Shakespeare, que propõe um único ator para “contar” essa história fascinante.

 

O figurino de Marcelo Olinto se resume a calça jeans, uma blusa cinza e tênis. No palco estão uma luminária, uma mesa, um quadro negro, pilots, um apagador e um cabideiro, com os quais Gasparani “contracena” em cenário criado por Aurora dos Campos.

 

Essa adaptação de “Ricardo III” entra em contato, de forma clara e simples, com a obra de William Shakespeare. Afinal, as questões levantadas pelo bardo inglês continuam pungentes, pertencem às ruas, aos homens e mulheres de qualquer idade e classe social. Enfim, pertencem ao nosso mundo que, cada vez mais tecnológico, pode ser terrivelmente primitivo quando o lado sombrio de nossa natureza se manifesta perante o mais ínfimo vislumbre de poder.

 

Um espetáculo de linguagem popular e acessível, que transita entre a construção poética original de Shakespeare e intervenções narrativas para revelar a alma humana. Assim como fazia Shakespeare em seu tempo.

 

 

Sinopse

 Encenada pela primeira vez entre 1592 e 1593, com enorme sucesso, a peça se passa no final da Guerra das Rosas (1455-1485), conflito sucessório pelo trono da Inglaterra ocorrido entre 1455 e 1485 que coloca em choque político os dois ramos da dinastia Plantageneta: a Casa Real de York e a Casa Real de Lancaster. Ricardo, Duque de Gloucester – que de fato governou a Inglaterra de 1483 a 1485 –, não sente remorso algum ao eliminar seus adversários, tramando complôs, traindo familiares e casando-se por interesse com o único fim de chegar ao trono. Shakespeare retratou Ricardo III exagerando-lhe as características físicas de feiúra e sua maldade pessoal, criando um vilão fascinante aos olhos do público. Além disso, os diálogos elaborados pelo autor no fim do século XVI chegam ao século XXI, em toda a sua força, carregados de maldades, ressentimentos e ódios à flor da pele, legítimos duelos verbais.

 

 

Histórico:

 

Cidade das Artes │ Rio de Janeiro – RJ, out/2014

FITA │ Angra dos Reis-RJ, nov/2014

Teatro Dulcina │ Rio de Janeiro – RJ, nov/2014

FIAC │ Salvador – BA, nov/2014

Colégio Andrews │ Rio de Janeiro – RJ, out/2014

Teatro Poeirinha │ Rio de Janeiro – RJ, mai a ago/2014

Teatro Maria Clara Machado │ Rio de Janeiro – RJ, abr a mai/2014

Festival de Curitiba │ Curitiba-PR, mar/2014

Espaço Sesc, Mezanino │ jan e fev/2014 (temporada de estreia)

 

 

 

  Ficha Técnica

Autor: William Shakespeare

Adaptação: Gustavo Gasparani e Sergio Módena

Direção: Sergio Módena

Ator: Gustavo Gasparani

Direção Musical: Marcelo Alonso Neves

Direção de Movimento: Marcia Rubin

Cenário: Aurora dos Campos

Figurino: Marcelo Olinto

Iluminação: Tomás Ribas

Direção de produção: Alice Cavalcante

Produção: Coisas Nossas Produções Artísticas e Sábios Projetos

 

 

Serviço:

Duração: 90min

Classificação: 12 anos

Release – Samba Futebol Clube

MUSICAL SAMBA FUTEBOL CLUBE REESTREIA NO TEATRO LEBLON

 – de 5 de setembro até 30 de novembro –

 

“Samba e futebol se combinam de modo inteligente no palco e surgem renovados num genuíno musical brasileiro”.

Macksen Luiz – O Globo

 

“Um dos mais brilhantes musicais já exibidos no Rio de Janeiro”.

Lionel Fischer

 

 12 INDICAÇÕES AOS PRÊMIOS SHELL E CESGRANRIO 2014

 

O futebol continua em cena, mesmo com o fim da Copa do Mundo, e com o maior sucesso! O musical Samba Futebol Clube, que une duas intensas paixões brasileiras: a música e o futebol, segue agora para o palco do Teatro Leblon, a partir de 05 de Setembro, sexta-feira.

Um dos grandes sucessos de público e crítica do ano em sua estreia no CCBB – em que recebeu 12 indicações aos prêmios Shell e Cesgranrio deste ano – o musical cumpriu temporada no Teatro Municipal Carlos Gomes, também com sucesso. Samba Futebol Clube é um espetáculo não só para quem gosta de futebol, mas para todo tipo de público e vem agradando desde as senhoras das vans às crianças, como cita o crítico da Veja Rio, Rafael Teixeira: “Não é preciso, absolutamente, ser um conhecedor do esporte para se divertir (e até se emocionar) com situações e personagens apresentados; a plateia sai feliz como se tivesse assistido a uma vitória do Brasil”.

Com linguagem multimídia reunindo música, teatro, dança e vídeo e direção de Gustavo Gasparani, também autor do texto, Samba Futebol Clube ganhou seis indicações a toda a equipe em cada um destes prêmios: Shell – autor e direção: Gustavo Gasparani; figurino: Marcelo Olinto; iluminação: Paulo Cesar Medeiros; música: Nando Duarte e ainda a categoria inovação para o elenco, “que tornou possível a renovação da estrutura do musical através de sua capacidade de atuar com excelência nas diversas funções do gênero.” Cesgranrio – melhor espetáculo; direção: Gustavo Gasparani; direção musical: Nando Duarte e categoria especial: Renato Vieira pela coreografia e direção de movimento; Alfredo Del-Penho, pela pesquisa de texto, e João Pimentel, por pesquisa musical, e todo o elenco.

Em cena oito atores/músicos formam um time de jogadores e torcedores que se revezam numa narrativa dramático-musical. Alan Rocha, Cristiano Gualda, Daniel Carneiro, Gabriel Manita, Jonas Hammar, Luiz Nicolau, Pedro Lima e Rodrigo Lima além de atores também são músicos, apaixonados por futebol, e no espetáculo tocam todos os instrumentos, ao vivo, como parte da encenação. A coreografia de Renato Vieira parte dos gestos dos próprios jogadores e torcedores, transpondo e recriando este balé popular tão familiar aos brasileiros para as dimensões do teatro musical. O maestro é Nando Duarte, diretor musical de todos os espetáculos de Gasparani, e os figurinos são assinados por Marcelo Olinto.

A aprovação do júri dos prêmios Shell e Cesgranrio veio em boa hora. Gustavo considera Samba Futebol Clube sua primeira “realização total” como diretor. Como não está em cena, ao contrário das outras vezes em que exerceu a direção, pôde explorar ainda mais sua pesquisa por uma linguagem original no teatro musical brasileiro. O roteiro foi sendo elaborado e experimentado simultaneamente à concepção do espetáculo, com participação do elenco, improviso e troca de ideias. Um processo parecido com o da Cia. dos Atores, da qual é membro-fundador. Deu certo. O elenco também recebeu uma indicação especial na categoria Inovação. “Isso é extraordinário, porque eles compraram a ideia de uma forma que muita gente não compraria, e não teria capacidade de fazer. Eles arrebentam, porque cantam, tocam, dançam, atuam, são engraçados, são dramáticos. Uma felicidade.”, comemora Gasparani.

O roteiro traz o quê de música e poesia que o futebol nos deu. Retrata sua ligação com a MPB, a partir do samba, e une citações de textos sobre o tema de José Lins do Rego, Paulo Mendes Campos, Armando Nogueira, Nelson Rodrigues, Carlos Drummond de Andrade e Ferreira Gullar. As canções ora são cantadas, ora são ditas como texto, criando, assim, um diálogo entre as letras e os textos destes mestres.

 Utilizando elementos do jogo, da música brasileira e da dança do futebol, o espetáculo traz vídeos com tratamento pop – numa mistura de linguagens e imagens de jogadores e jogadas importantes – que ilustram as histórias entrelaçadas por músicas e textos. O samba, que é a base da nossa musica, está lá, mas nos leva à bossa-nova, ao choro e ao rock, ao sertanejo universitário e até ao hip hop. Indo desde clássicos de Pixinguinha a Nelson Cavaquinho, passando por Moraes Moreira, Jorge Ben Jor, Gonzaguinha, João Bosco e Aldir Blanc e chegando ao Rappa e Skank. O musical reflete, através do futebol, sobre a fragilidade humana diante da derrota e da vitória. Assim como escreveu o poeta Drummond: “Ganhar, perder, viver”.

Ficha Técnica

Roteiro, direção e produção: Gustavo Gasparani.

Elenco: Alan Rocha, Cristiano Gualda, Daniel Carneiro, Gabriel Manita, Jonas Hammar, Luiz Nicolau, Pedro Lima e Rodrigo Lima

Direção musical: Nando Duarte

Direção de movimento/coreografias: Renato Vieira

Cenografia: Marcelo Lipiani

Figurino: Marcelo Olinto

Iluminação: Paulo Cesar Medeiros

Cenografia digital – Thiago Stauffer/Studio Prime

Pesquisa de textos: Joao Pimentel

Pesquisa musical: Alfredo Del-Penho

Conteúdo audiovisual: Studio Prime

Assistente de direção: Erika Riba

Preparação vocal: Maurício Detoni

Projeto gráfico: Mary Paz Guillén

Visagismo: Beto Carramanhos

Direção de produção: Alice Cavalcante

Produção: Coisas Nossas Produções Artísticas e Sábios Projetos

 

 Serviço

Espetáculo: Samba Futebol Clube

Roteiro e direção: Gustavo Gasparani

Gênero: musical

Elenco: Alan Rocha, Cristiano Gualda, Daniel Carneiro, Gabriel Manita, Jonas Hammar, Luiz Nicolau, Pedro Lima e Rodrigo Lima

Local: Teatro Leblon – Sala Fernanda Montenegro (Rua Conde Bernadotte, 26 | Leblon – Rio de Janeiro – RJ- Tel: 2529-7700)

Temporada: até 30 de novembro de 2014 – quinta a domingo

Horários: quinta a sábado às 21hs e domingo às 20hs.

Duração: 120 min

Classificação: 10 anos

Capacidade: 346 lugares

Preços: quinta e sexta R$ 70,00 e sábado e domingo R$ 80,00

Formas de pagamento:

Bilheteria do teatro – dinheiro e cartão, exceto Elo

– horário de funcionamento é de terça a domingo, das 15hs às 20hs para compra antecipada. No dia no espetáculo, até às 21h.

Vendas pelo site: www.ingresso.com (aceitam cartão de crédito)

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