Hilda e Freud, de Antonio Quinet e direção dele e Regina Miranda, faz apresentação única em Juiz de Fora-MG, em 20 de agosto, no Teatro da Academia

O espetáculo faz um mergulho no onírico mundo da poeta Hilda Doolittle, representada por Bel Kutner, durante sua análise com Freud na época do nazismo.

A análise da poeta Hilda Doolittle com Sigmund Freud na Viena dos anos 30, compõe um dos mais importantes testemunhos sobre a prática da psicanálise efetuada por seu fundador. Durante a ascensão do nazismo, Hilda expõe com detalhes seus encontros no consultório do pai da psicanálise, onde se despe de qualquer censura para reviver seu conturbado passado que resultou em um bloqueio literário. A vida de uma mulher à frente de seu tempo, dona de um percurso marcado pelos traumas deixados durante a I Guerra Mundial, seus medos, amores, lutas, sonhos e alucinações suscitam em seu analista intervenções geniais que mudam a vida da escritora, além de fortalecer uma relação de forte amizade entre os dois.

Hilda e Freud fará apresentação única no dia 20 de agosto de 2016, às 19h, no Teatro da Academia, em Juiz de Fora (MG). O espetáculo, escrito por Antonio Quinet, e dirigido por ele em parceria com Regina Miranda, teve duas bem-sucedidas temporadas; na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca, e também no centro da cidade do Rio de Janeiro, no Teatro Maison de France. “As pessoas vão ver um Freud em ação de uma forma inimaginável através da visão de uma paciente, e não de seus próprios relatos”, sintetiza Quinet.

Anteriormente, duas temporadas do espetáculo foram apresentadas, uma em 2013 e uma em 2015, a convite do Freud Museum, em Londres, quando também houve o lançamento do livro da peça em inglês. Em agosto do mesmo ano, Hilda e Freud também passou pela cidade de Buenos Aires, na Argentina, para em novembro fazer sua estreia nacional no palco da Cidade das Artes (Rio de Janeiro/RJ).

Nas apresentações internacionais, Quinet contou com atrizes convidadas. Para a estreia nacional e a nova temporada no Maison ele chamou a atriz Bel Kutner, que se encantou imediatamente com o projeto. “Há um ano o Antonio me procurou e surgiu uma vontade de trabalharmos juntos. Depois de outros textos de sua autoria ele me apresentou Hilda e Freud e eu fiquei alucinada. Hilda era uma mulher muito sensível, que passou por coisas tenebrosas e buscou sua salvação na arte, na poesia e na psicanálise, numa época que a psicanálise estava florescendo, enquanto o mundo se deteriorava por conta das guerras. Ela pertenceu à nata da intelectualidade inglesa, e, nos anos 70, depois de sua morte, foi transformada num ícone do universo feminista por assumir em vida sua veia artística e sua bissexualidade. Uma guerreira que sobreviveu através de sua arte e sua história”.

A peça mescla uma linguagem poética e erudita com projeções contemporâneas que ambientam o expectador na imaginação e no inconsciente dos personagens. A direção de arte e cenografia assinadas por Analu Prestes, transportam o público para o poder evocador dos versos e das imagens poéticas do universo imaginista (movimento literário inglês) do qual Hilda Doolittle foi o símbolo. A produção dá continuidade à pesquisa “Teatro e psicanálise”, desenvolvida por Antonio Quinet no âmbito do mestrado e doutorado da Universidade Veiga de Almeida, na qual pretende transmitir a psicanálise através do teatro, e assim levar ao público, artisticamente, as descobertas da do inconsciente.

Hilda e Freud é também resultado de uma bem-sucedida parceria entre Quinet e Regina Miranda. Ambos uniram o pensamento coreográfico teatral com o pensamento da psicologia do teatro em movimento. “Nós temos uma longa história juntos. Em quase dez anos de parceria, descobrimos que compartilhávamos dos mesmos objetivos. Foi gerada uma confiança mútua. Um desejo de tornar público um conhecimento pela via estética”, reflete Regina. Assim como Antonio Quinet, a diretora, conhecida internacionalmente como uma das mais conceituadas coreógrafas e gestoras culturais, sempre nutriu a vontade de disseminar a psicologia através da arte. “Somos complementares. Temos visões distintas sobre a mesma coisa: a subjetividade. Por isso nosso diálogo é muito rico”, conclui.

O espetáculo:

Baseada nos escritos e na correspondência de Hilda Doolittle (1886-1961), os espectadores assistem à trajetória e aos conflitos dessa delicada escritora e sua relação de amor em versos livres, definição de sua relação com seu psicanalista. Com uma vida afetiva libertária e tumultuada, de uma sensibilidade extrema e melancólica, H.D. fez algumas tentativas de análise até chegar ao divã de Freud. Em março de 1933, desembarcou em Viena e instalou-se num hotel para sessões diárias no divã em que fez sua “grande viagem” com o Professor, o “médico irrepreensível”.

Durante esse período escreveu o diário de sua análise, com sonhos, associações, devaneios e intervenções de Freud. O relato, chamado por ela de Advento, é intenso, emocionante e em carne viva. Ela com 47 anos e ele com 77 anos iniciaram uma relação – primeiro analítica e depois de amizade – que durou até o final da vida de Freud. Em 1944, H.D. reescreveu sua experiência analítica em forma de breves capítulos, uma prosa poética em que, mesclando sonhos, realidade e imaginação, traz a narrativa reinterpretada dessa análise como um grande tributo amoroso a Freud. Neste texto, Escrito na parede, transformou uma experiência alucinatória enigmática no eixo de sua análise, mostrando Freud como um “curador de um grande museu arqueológico”, que é ao mesmo tempo o consultório e seu inconsciente. Ambos os textos compõem o livro Tribute to Freud, constituindo um testemunho, dentre os mais importantes de seus pacientes, sobre a prática da psicanálise por seu fundador.

Cia. Inconsciente em Cena: 

Fundada por Antonio Quinet em 2007 a Cia. Inconsciente em Cena cria e apresenta seus espetáculos baseados em pesquisas sobre a relação do teatro com a psicanálise junto ao Mestrado de Psicanálise, Saúde e Sociedade da UVA (apoiado pela Escola de Psicanálise dos Fóruns do Campo Lacaniano), com o objetivo de trazer ao grande público numa linguagem teatral as descobertas da psicanálise. As peças da Cia. Inconsciente em Cena já foram apresentadas nas principais capitais do país e também em Roma, Paris, Londres e Buenos Aires.

 

FICHA TÉCNICA

Texto: Antonio Quinet

Elenco: Bel Kutner e Antonio Quinet

Direção: Antonio Quinet e Regina Miranda

Direção de arte e cenografia: Analu Prestes

Videocenografia: Mídias Organizadas

Iluminação: Fernanda Mantovani e Tiago Mantovani

Trilha Sonora: Regina Miranda sobre a obra de Rodolfo Caesar, Alberto Iglesias e Philip Glass Ensemble

Figurino: Beto de Abreu

Visagismo: Uirande Holanda

Preparação vocal: Rose Gonçalves

Fotografia: Flavio Colker

Programação visual: Mary Paz

Assessoria de imprensa: Webboard

Comunicação em mídias sociais: Conrado Lima

Direção de produção: Alice Cavalcante

Assistência de produção: Luísa Reis

Co-produção: Sábios Projetos e Atos e Divãs

Realização: Cia Inconsciente em Cena  e Forum do Campo Lacaniano Juiz de Fora

 

SERVIÇO

Espetáculo: Hilda e Freud

Estreia: 20 de agosto

Apresentação ùnica

Horário: sáb às 19h

Local: Teatro da Academia

Ingressos: sexta R$ 80,00 (inteira) e R$ 40,00 (meia)

Duração: 60 minutos

Gênero: Drama

Classificação: 12 anos

Capacidade do Teatro: 450 lugares

Lei Rouanet completa 25 anos sob fogo cruzado

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RIO — Principal fonte de recursos da cultura brasileira, a Lei Rouanet completa 25 anos em 2016 cercada de polêmica. Defendida por produtores, mas criticada pelo ministro da Cultura, Juca Ferreira, ela voltou à berlinda no mês passado, quando o Tribunal de Contas da União (TCU) se manifestou contra o uso de recursos oriundos de renúncia fiscal para financiar espetáculos e eventos com “potencial lucrativo”.

Em meio à crise…

Clique aqui para ler a matéria na íntegra no Globo.com.

Samba Futebol Clube vence duas categorias do 27º Prêmio Shell de Teatro

Samba Futebol Clube é vencedor na categoria Música, pela trabalho do diretor musical Nando Duarte, e na Categoria Especial, pelo trabalho em conjunto de todo o Elenco.

Confira a lista dos ganhadores:

AUTOR
Renata Mizrahi por “Galápagos”

DIREÇÃO
Christiane Jatahy por “E Se Elas Fossem Para Moscou?”

ATOR
André Curti e Artur Ribeiro por “Irmãos de Sangue”

ATRIZ
Stella Rabello por “E Se Elas Fossem Para Moscou?”

CENÁRIO
André Curti e Artur Luanda Ribeiro por “Irmãos de Sangue”

FIGURINO
Claudia Kopke por “Chacrinha – O Musical”

ILUMINAÇÃO
Maneco Quinderé por “A Dama do Mar”

MÚSICA
Nando Duarte por “Samba Futebol Clube”

CATEGORIA ESPECIAL
Elenco de “Samba Futebol Clube”, que tornou possível a renovação da estrutura do musical através de sua capacidade de atuar com experiência nas diversas funções do gênero.

*informações do site do Prêmio Shell

Prêmio APTR: 1 indicação para Ricardo III e 6 para Samba Futebol Clube

Confira a lista dos indicados ao Prêmio APTR 2015! Os espetáculos Samba Futebol Clube e Ricardo III, frutos da co-produção entre a Sábios Projetos e Coisas Nossas, comemoram e agradecem as indicações.

Samba Futebol Clube teve 6 indicações, nas categorias:

Melhor Autor

Melhor Direção

Melhor Música

Melhor Espetáculo

Categoria Especial (Elenco)

Melhor Produção

E Ricardo III na categoria Melhor Ator em Papel Protagonista

Veja a lista dos Indicados para o Prêmio APTR 2015.

 

Ricardo III no GAMBOAVISTA

 

“Ricardo III” narra um pedaço da história da Inglaterra. É um dos primeiros dramas históricos escritos por William Shakespeare e encerra em si um dos contos mais tenebrosamente sedutores que já se ergueram em cena. Sua obra encanta diferentes gerações graças à universalidade dos seus temas e à beleza poética que emerge de sua escrita.

O texto traz uma visão rica dos bastidores políticos no que se refere à imoralidade e à ambição desmesurada para se alcançar o poder. Mesmo tendo se passado pouco mais de quatro séculos, os temas abordados servem para refletirmos sobre o mundo em que vivemos. “Ricardo III” discute a luta por poder, intrigas, e a hipocrisia da política.

Nesse projeto, Gustavo Gasparani e Sergio Módena voltaram a trabalhar juntos. A dupla já havia firmado uma parceria de sucesso em 2012, quando dirigiram o musical “As Mimosas da Praça Tiradentes”, que deu a Gustavo o prêmio Shell de melhor ator. Em 2013, Sergio Módena dirigiu “A Arte da Comédia”, que já acumula nove indicações entre os principais prêmios teatrais do Rio de Janeiro, incluindo o prêmio Cesgranrio de melhor direção, e foi indicada como uma das 10 melhores peças do ano na retrospectiva de teatro feita pelo jornal O Globo recentemente.

 

Local: Galpão Gamboa – Rua da Gamboa, 279 – Barão da Gamboa – Rio de Janeiro/RJ

ÚNICAS APRESENTAÇÕES!! 31 de janeiro e 01 de fevereiro

Horário: Sábado 31/01 às 21:00, domingo 01/02 às 20:00.

Conheça o espetáculo.

Ricardo III na Mostra Gandarela Cultural 2014 – BH

Dias 2 e 3 de dezembro, os mineiros vão poder curtir RICARDO III na Mostra Gandarela Cultural 2014.

Veja a programação completa no site do Instituto Gandarela

Conheça o projeto RICARDO III.

mostra gandarela 2014

 

 

Release – Ricardo III

APÓS SETE MESES DE SUCESSO “RICARDO III”, ESPETÁCULO SOLO DE GUSTAVO GASPARANI, FAZ ITINERÂNCIA POR CIDADES BRASILEIRAS

Indicado aos Prêmios Shell e Cesgranrio 2014 – categoria melhor ator

“Ricardo III”, obra de William Shakespeare, um dos maiores dramaturgos do teatro ocidental, pelas mãos do ator Gustavo Gasparani e do diretor Sergio Módena, participa de festivais pelo país, vindo de temporadas de enorme sucesso no Rio de Janeiro, com lotação esgotada e elogios do público e crítica no Espaço SESC, no Teatro Maria Clara Machado e no Teatro Poeirinha. As palavras de Fernanda Montenegro, a seguir, comprovam esse reconhecimento: “Todas as glórias para Gustavo, pela inteligência, qualidade de ator, pela a coragem de enfrentar um texto dessa ordem e nos prender o tempo todo com tanta integridade e com tanto talento”.  Gustavo Gasparani recebeu indicações aos Prêmios Shell e Cesgranrio como melhor ator por este espetáculo e também foi indicado como diretor e autor pelo espetáculo Samba Futebol Clube, que teve no total doze indicações.

“Ricardo III” narra um pedaço da história da Inglaterra. É um dos primeiros dramas históricos escritos por William Shakespeare e encerra em si um dos contos mais tenebrosamente sedutores que já se ergueram em cena. Sua obra encanta diferentes gerações graças à universalidade dos seus temas e à beleza poética que emerge de sua escrita.

 

O texto traz uma visão rica dos bastidores políticos no que se refere à imoralidade e à ambição desmesurada para se alcançar o poder. Mesmo tendo se passado pouco mais de quatro séculos, os temas abordados servem para refletirmos sobre o mundo em que vivemos. “Ricardo III” discute a luta por poder, intrigas, e a hipocrisia da política.

 

Nesse projeto, Gustavo Gasparani e Sergio Módena voltaram a trabalhar juntos. A dupla já havia firmado uma parceria de sucesso em 2012, quando dirigiram o musical “As Mimosas da Praça Tiradentes”, que deu a Gustavo o prêmio Shell de melhor ator. Em 2013, Sergio Módena dirigiu “A Arte da Comédia”, que já acumula nove indicações entre os principais prêmios teatrais do Rio de Janeiro, incluindo o prêmio Cesgranrio de melhor direção, e foi indicada como uma das 10 melhores peças do ano na retrospectiva de teatro feita pelo jornal O Globo recentemente.

 

Em “Ricardo III”, Gustavo Gasparani e Sergio Módena também assinam a adaptação do texto de Shakespeare, que propõe um único ator para “contar” essa história fascinante.

 

O figurino de Marcelo Olinto se resume a calça jeans, uma blusa cinza e tênis. No palco estão uma luminária, uma mesa, um quadro negro, pilots, um apagador e um cabideiro, com os quais Gasparani “contracena” em cenário criado por Aurora dos Campos.

 

Essa adaptação de “Ricardo III” entra em contato, de forma clara e simples, com a obra de William Shakespeare. Afinal, as questões levantadas pelo bardo inglês continuam pungentes, pertencem às ruas, aos homens e mulheres de qualquer idade e classe social. Enfim, pertencem ao nosso mundo que, cada vez mais tecnológico, pode ser terrivelmente primitivo quando o lado sombrio de nossa natureza se manifesta perante o mais ínfimo vislumbre de poder.

 

Um espetáculo de linguagem popular e acessível, que transita entre a construção poética original de Shakespeare e intervenções narrativas para revelar a alma humana. Assim como fazia Shakespeare em seu tempo.

 

 

Sinopse

 Encenada pela primeira vez entre 1592 e 1593, com enorme sucesso, a peça se passa no final da Guerra das Rosas (1455-1485), conflito sucessório pelo trono da Inglaterra ocorrido entre 1455 e 1485 que coloca em choque político os dois ramos da dinastia Plantageneta: a Casa Real de York e a Casa Real de Lancaster. Ricardo, Duque de Gloucester – que de fato governou a Inglaterra de 1483 a 1485 –, não sente remorso algum ao eliminar seus adversários, tramando complôs, traindo familiares e casando-se por interesse com o único fim de chegar ao trono. Shakespeare retratou Ricardo III exagerando-lhe as características físicas de feiúra e sua maldade pessoal, criando um vilão fascinante aos olhos do público. Além disso, os diálogos elaborados pelo autor no fim do século XVI chegam ao século XXI, em toda a sua força, carregados de maldades, ressentimentos e ódios à flor da pele, legítimos duelos verbais.

 

 

Histórico:

 

Cidade das Artes │ Rio de Janeiro – RJ, out/2014

FITA │ Angra dos Reis-RJ, nov/2014

Teatro Dulcina │ Rio de Janeiro – RJ, nov/2014

FIAC │ Salvador – BA, nov/2014

Colégio Andrews │ Rio de Janeiro – RJ, out/2014

Teatro Poeirinha │ Rio de Janeiro – RJ, mai a ago/2014

Teatro Maria Clara Machado │ Rio de Janeiro – RJ, abr a mai/2014

Festival de Curitiba │ Curitiba-PR, mar/2014

Espaço Sesc, Mezanino │ jan e fev/2014 (temporada de estreia)

 

 

 

  Ficha Técnica

Autor: William Shakespeare

Adaptação: Gustavo Gasparani e Sergio Módena

Direção: Sergio Módena

Ator: Gustavo Gasparani

Direção Musical: Marcelo Alonso Neves

Direção de Movimento: Marcia Rubin

Cenário: Aurora dos Campos

Figurino: Marcelo Olinto

Iluminação: Tomás Ribas

Direção de produção: Alice Cavalcante

Produção: Coisas Nossas Produções Artísticas e Sábios Projetos

 

 

Serviço:

Duração: 90min

Classificação: 12 anos

Ricardo III faz duas únicas apresentações na Cidade das Artes

“Ricardo III” narra um pedaço da história da Inglaterra. É um dos primeiros dramas históricos escritos por William Shakespeare e encerra em si um dos contos mais tenebrosamente sedutores que já se ergueram em cena. Sua obra encanta diferentes gerações graças à universalidade dos seus temas e à beleza poética que emerge de sua escrita.

O texto traz uma visão rica dos bastidores políticos no que se refere à imoralidade e à ambição desmesurada para se alcançar o poder. Mesmo tendo se passado pouco mais de quatro séculos, os temas abordados servem para refletirmos sobre o mundo em que vivemos. “Ricardo III” discute a luta por poder, intrigas, e a hipocrisia da política.

Nesse projeto, Gustavo Gasparani e Sergio Módena voltaram a trabalhar juntos. A dupla já havia firmado uma parceria de sucesso em 2012, quando dirigiram o musical “As Mimosas da Praça Tiradentes”, que deu a Gustavo o prêmio Shell de melhor ator. Em 2013, Sergio Módena dirigiu “A Arte da Comédia”, que já acumula nove indicações entre os principais prêmios teatrais do Rio de Janeiro, incluindo o prêmio Cesgranrio de melhor direção, e foi indicada como uma das 10 melhores peças do ano na retrospectiva de teatro feita pelo jornal O Globo recentemente.

 

Local: Cidade das Artes – Teatro de Câmara (Av. das Américas, 5300 – Barra da Tijuca)

ÚNICAS APRESENTAÇÕES!! 28 e 29 de novembro

Horário: Sexta 28/11 às 21:30, Sábado 29/11 às 20h

Conheça o espetáculo.

Compre ingressos.

A INCRÍVEL HISTÓRIA DO HOMEM QUE BEBIA XIXI

“A Incrível História do Homem que Bebia Xixi” – com a Cia Dramática de Comédia – 20 anos de trabalho.

O espetáculo “A Incrível História do Homem que Bebia Xixi” é uma adaptação do clássico O Médico Volante, de Molière, e gira em torno dos personagens e das relações típicas da commedia dell’arte – como o patrão enganado, a empregada esperta, o casal de amorosos, etc. Para contar as trapalhadas de Arlequim que, disfarçado de médico, tenta impedir um casamento arranjado, o diretor João Batista colocou “num liquidificador” referências a diversas formas de arte popular, como o circo, a ópera bufa, o dramalhão e achanchada.

O espetáculo foi o primeiro montado pela Companhia, em 1994 e além do sucesso na cidade do Rio, viajou por várias cidades Brasil. Foi um marco também como um trabalho de investigação de linguagem cênica. A proposta de linguagem é de um visual de forte impacto: muitas cores, sobreposição e exagero de estamparias, pontuados por muito humor. O resultado é uma comédia com um ritmo furioso, onde os atores buscam chegar da maneira mais direta ao público. Até mesmo o título da peça já é uma brincadeira em cima dos nomes das comédias populares.

A Companhia Dramática de Comédia, vencedora do edital de ocupação artística do Teatro Dulcina (04 meses, de abril a julho), tem em seu currículo divertidas adaptações de textos clássicos de comédia direcionadas ao público infantil, infanto-juvenil, e público adulto. Com estas montagens, além do reconhecimento por parte do público e da crítica especializada, a Companhia, nos seus 20 anos de trabalho acumula 22 indicações a prêmios, tendo ganho 06 deles.

“A Incrível História do Homem que Bebia Xixi” teve duas indicações para o Prêmio Coca-Cola de Teatro Jovem/94 – figurino e iluminação e saiu-se vencedora na categoria figurino (Mauro Leite).

Com este trabalho, a Companhia mostra seu jeito brasileiro, uma leitura própria, particular, para um clássico francês.

Duração: 55 minutos.

Cumpriu temporada no Teatro Villa-Lobos, Teatro Ziembinski / Rio de Janeiro e Teatro da UFF em Niterói. Sucesso de público e crítica.

 

Ficha Técnica

Atores:  Cleiton Rasga (Florindo), Sonia Praça (Colombina), Giselda Mauler (Angélica), Eduardo Rieche (Arlequim) e Roberto Guimarães (Pantaleão)

Adaptação e Direção: João Batista

Figurinos: Mauro Leite

Cenário: Dóris Rollemberg

Iluminação: Renato Machado

Direção de Movimento: Tânia Nardini

 

Cia. Dramática de Comédia / 20 ANOS

A Cia Dramática de Comédia foi criada em 1994 por profissionais conceituados em suas áreas: João Batista (autor e diretor), Mauro Leite (figurinista), Renato Machado (iluminador), Doris Rollemberg (cenógrafa) e atores. A ocupação artística do Teatro Dulcina vem coroar uma trajetória de 20 anos do grupo. Ao longo desse tempo, a Cia. Dramática de Comédia acumulou 06 prêmios e 22 indicações. As últimas montagens da Cia. foram o musical “Quando a Gente Ama” (Teatro Sesc Ginástico 2013) , o infanto-juvenil “ Chagall- O Poeta com Asas de Pintor” (Teatro II CCBB 2012), “Bartebly, o Escriturário” (Teatro da Casa de Cultura Laura Alvim 2011),  “A Caolha” (Teatro do Jockey 2010), “O Homem da Cabeça de Papelão” 2014 e 2008, “A Bolha” (Casa da Gávea/2006) e “Caia na Gandaia” (Teatro II do CCBB/2004).

 

SERVIÇO:

Local: Teatro Dulcina

Endereço: Rua Alcindo Guanabara, 17 – Centro –  tel: 22404879

Data: 14/06 a  06/07

Horário: sábados e domingos, às 16h

Capacidade: 429 lugares

Preço: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)

Duração: 55 minutos

 

 

COMÉDIA MUSICAL ENTRE NÓS ESTREIA NO RIO DE JANEIRO

Entre Nós – uma comédia sobre diversidade – é mais um sucesso que volta aos palcos através do projeto Veja a Cena Ouça a Canção, uma parceria entre a Cia. Dramática de Comédia e a Sábios Projetos e fica em cartaz a partir do dia 13 de junho, de quinta a domingo, às 19h, no Teatro Dulcina.

Sucesso arrebatador entre os jovens e adultos, vencedor em três categorias do Prêmio Braskem de Teatro (Melhor Espetáculo, Melhor Ator – Igor Epifânio – e Melhor Texto), Entre Nós – uma comédia sobre diversidade tem texto, direção, iluminação e figurino de João Sanches (Eu Te Amo Mesmo Assim/ Pague Pra Ver).

O elenco é formado por Igor Epifânio (Drácula / Mestre Haroldo e os Meninos/ A Bofetada) e Anderson Dy Souza (As Velhas/ Policarpo Quaresma) no papel de atores que tentam inventar na hora uma história de amor entre dois jovens gays. Para isso, eles enfrentam uma série de situações conflitantes e engraças até decidirem o destino dos personagens Rodrigo e Fabinho.

A peça surgiu quando foi contemplada com o Edital de Culturas LGBT do Centro de Culturas Populares e Identitárias em 2010, contando com o apoio financeiro da Secretaria de Cultura e da Fazenda do Governo do Estado da Bahia, através do Fundo de Cultura para realizar apresentações gratuitas nasescolas da rede pública de ensino. Entre Nós foi bem recebida pelos alunos. “Eles riram muito, comentaram e torceram pelos personagens. Na cena final, fotografaram, gravaram e aplaudiram. Parecia um jogo de futebol”, conta o diretor.

A estréia da montagem aconteceu em Janeiro de 2012 no Teatro Gamboa Nova, depois foi apresentada no Theatro XVIII, no Cine Cena Unijorge, no FILTE e no FIAC, no Teatro Molière, no Projeto Verão Cênico da FUNCEB (Alagados, Vitória da Conquista, Módulo e Alagoinhas) e no Centro de Cultura de Jequié. Recentemente, o espetáculo Entre Nós – uma comédia sobre a diversidade participou do XXVIII Festival Internacional de Teatro Hispano (FITH) em Miami e fez uma temporada no Teatro Itália, pelo Circuito Baiano de Teatro promovido pelo Prêmio Braskem de Teatro e Governo do Estado da Bahia.

Ficha-técnica

Texto, direção, figurino e iluminação: João Sanches

Elenco: Igor Epifânio e Anderson Dy Souza

Trilha sonora ao vivo: Leonardo Bittencourt / Joana Ramos

Produção: Patrícia Rammos (Da Preta Produções)

Contato: Patrícia Rammos – tel (71) 88137623 (Oi) / 91035294 (TIM)

 

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